ESTRELAS NACIONAIS QUE NÃO NASCERAM NO BRASIL: SÍLVIA BANDEIRA ! ( SUÍÇA ).

FOTO: BRASWIKI

      A atriz de cinema, teatro e televisão brasileira, SÍLVIA BANDEIRA, também já se chamou SÍLVIA FALKENBURG, por ocasião de seu casamento com ROBERT FALKENBURG. SÍLVIA nasceu em Genebra, Suiça, na Europa, em 15 de fevereiro de 1952. Seu avô, GUSTAVO DE SOUZA BANDEIRA, foi escritor e diplomata, e seu bisavô foi o jurista, escritor, professor e membro da ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS, JOÃO CARNEIRO DE SOUZA BANDEIRA.
      Na televisão, SÍLVIA BANDEIRA começou como assistente de palco de um programa de perguntas e respostas, chamado, 8 OU 800, em 1976, apresentado pelo ator PAULO GRACINDO, na REDE GLOBO. Na época SÍLVIA foi muito criticada, por ter uma voz que muitos não gostavam, e achavam inadequada para a TV, e pelo fato de ser uma mulher de posses e se aventurar a trabalhar na televisão. Mas, com o tempo, pelo esforço dela, estes preconceitos foram vencidos,e ela se tornou uma figura unânime,  entre os telespectadores.
      Em 1982, ela estreou nas séries AVENIDA PAULISTA e QUEM AMA NÃO MATA, na REDE GLOBO. Nas novelas globais, estreou em 1985 em UM SONHO A MAIS, em 1986 atuou em RODA DE FOGO, em 1988 em BEBÊ À BORDO, em 1990 em LUA CHEIA DE AMOR e RAINHA DA SUCATA. Em 1993 atuou na série AGOSTO, sobre a vida de GETÚLIO VARGAS. Em 1997 volta às novelas em ZAZÁ, estrelada por FERNANDA MONTENEGRO, em 1999 atua em SUAVE VENENO e VILA MADALENA, em 2004, participa das segunda versão da novela ESCRAVA ISAURA, e em 2012 em BALACOBACO, ambas na REDE RECORD, entre outras.
     No cinema, SÍLVIA BANDEIRA atuou nos filmes: A REPÚBLICA DOS ASSASSINOS em 1979, BAR ESPERANÇA em 1983 e APOLÔNIO BRASIL, O CAMPEÃO DA ALEGRIA em 2003 .
      No teatro, SÍLVIA BANDEIRA atuou nas peças: BRASIL DA CENSURA À ABERTURA em 1980, CALÚNIA, de LILLIAN HELLMAN em 1981, dirigida por BIBI  FERREIRA, NUMA NICE ( Cloud Nine ) em 1983, SE EU FOSSE VOCÊ em 1994, O DOENTE IMAGINÁRIO, de MOLIÈRE em 1996, 8 MULHERES em 1998, CASAMENTOS em 2001, KARMA COR DE ROSA em 2003, e em MARLENE DIETRICH AS PERNAS DO SÉCULO, em 2010, entre outras.